quarta-feira, 27 de julho de 2011

A TURMA DO BLOG/ FORMATURA PROERD

Vinicius e Nicole.Daniel Galves e Daniel Roveran.


Professoras: Josi e Neuza. entre os alunos do quinto ano B.



Murilo e Rangel.


Menção honrosa para Isabelly, pela sua produção de texto, com o tema drogas.

Professores Proerd: Tonholo e Marcos.

Matheus e Maria Rita.


Mayron e Pedro.


As amigas: Laira e isabelly.


As inseparáveis: Juliana e Josiane.


Gustavo todo sorridente ao lado de Gabriela.


Gatíssima Leticia e o amigo Gabriel.


Filipe abraçado com o escritor contemplado: Fabiano. parabéns pela produção de texto.



O tímido Guilherme e o amigo Breno.


Giovana e Elson.


Parabéns a todos, pela Formatura do PROERD (digam SIM a VIDA e NÃO as DROGAS)

quarta-feira, 20 de julho de 2011

O UIRAPURU

Lenda da Amazônia.

Um índio tocava flauta na mata, as índias ouviram e correram para ver.
Que decepção! Encontrou um índio feio, elas achavam que ele era bonito, o mandaramele ir embora.
Logo em seguida ouviram novo canto, correram para ver se desta vez o índio seria bonito. Uma índia caçadora achou o pássaro que estava cantando, feriu-o, mas que depressa o pássaro Uirapuru transformou-se em um lindo índio ele estendeu sua mão para a caçadora, mas o índio feio tocou sua flauta de novo ,ele queria vingar das índias.
Elas tentaram esconder o índio bonito, mas não adiantou o índio feio acertou sua flecha e o matou. O seu corpo desapareceu, transformando num pássaro invisível.
A partir desse dia as índias só ouviram apenas um canto maravilhoso.
Era o belo índio transformado em pássaro.
O pássaro Uirapuru.

Reescrita: Pedro Henrique Michelotti Ramos, 5º ano A

MAMOTARO

Há muito tempo atrás. Numa cidade remota, vivia um casal de velinhos que nunca teve filho, enquanto o homem ia cortar lenha a mulher ia lavar roupa em um riacho.
Quando viu um pêssego bem grande que passava na beira do rio e resolveu pega-lo para levar a seu marido e no fim do dia quando seu marido chegou viu o pêssego.
E resolveu cortá-lo para comer, mas teve uma surpresa ao abrir viu um bebê dentro da fruta e pensou que era um presente dos céus.
E resolveu colocar o nome dele de Mamotaro ( menino pêssego) e ele nasceu forte, o tempo se passou e ele cresceu quando uns monstros aterrorizavam a aldeia.
E ele ia acabar com eles com muita insistência seus pais deixaram, fizeram um saquinho de bolinho para ele levar na viagem.
No caminho encontrou um cãozinho, faisão e um macaco que estavam com muita fome e aceitou ajudar Mamotaro pó um bolinho.
Quando eles encontraram os gigantes tinham acabado de almoçar e por isso eles não conseguiram vencer, pois com a barriga cheia não conseguiam lutar.
Mamotaro perdoou o gigante e voltou para casa.

Reescrita: Gustavo Gomes, 5º ano A

A ONÇA E O RAIO.

Em certo dia, o raio se transformou em um índio. Vem à onça se aproximou dele, dizendo que ia almoçar, mas seu pulo não deu certo.
A onça perguntou ao raio:
__Você é forte?
E ele respondeu:
__Nem pende, sou fraco como eu só.
A onça tomou coragem e se gabou dizendo que era forte e não havia índio que a vencesse.
Para provar sua força derrubou uma arvore, quebrou seus galhos e levantou terra e folhas secas como um vendaval.
A onça, desconfiada pedia para o índio mostrar do que era capaz, mas ele, muito esperto lhe respondia:
__ Qual, comadre! Não tenho mesmo força.
A onça ficou ainda mais vaidosa e pulou alto, arreganhou seus dentes e lascou troncos enormes com as unhas.
Então, o raio se levantou e agitou no ar a arma que fizera.
Segurou a onça pelas pernas, rodou-a no ar e atirou-a bem longe.
A onça escondeu-se atrás de uma pedra pulou sobre uma arvore e escondeu-se na toca do tatu, o raio destruía tudo se rindo vaidosa, dizendo:
__Viu só também não sou tão fraquinho. Adeus!
E até hoje a onça morre de medo de raios e trovões.

Reescrita: Fabiano Justi, 5º ano A

A LENDA DO TÚNEL DA MORTE.

Era uma vez um menino que gostava de entrar em um túnel e gostava de assustar os outros.
Certo dia ele entrou lá dentro e chegou até o fim do túnel e nunca mais voltou. Isso aconteceu a 10 anos . Naquele túnel passava um monte de carros e depois de 10 anos não passam mais. Certo dia um menino chamado Jhoi perguntou para um monte de gente se esta história era verdade, todo mundo falou sim. Depois os amigos de Jhoi chegaram e falaram:
__Jhoi vamos brincar?
Jhoi respondeu:
__A vamos, mas vamos achar um túnel que falam que está naquela rua.
__Você está louco Jhoi esse túnel um menino entrou e nunca mais voltou até hoje.
__ A mais vamos ver se é verdade, por favor.
__A está bem, Jhoi vamos.
Quando chegaram à frente do túnel estava uma placa, escrito “impedido”.
Os amigos de Jhoi entraram e os amigos não. Depois os amigos de Jhoi ouviram um grito dele e pediram socorro a um policial e a lanterna vinha rolando até o pé de Jhoi. Ele ficou com muito medo e viu um menino tudo descascado e com a cara feia. O menino desapareceu há 10 anos. Jhoi gritou e os amigos correram. Jhoi saiu correndo e o menino chorou, ele só queria um carinho, ele matava porque não queria que ninguém entrasse no túnel. Jhoi viu o menino e deu um abraço nele e o menino desapareceu, virou cinzas.

Escrita por Pedro, 5º ano A

JURUPARI

Conta a lenda, que as mulheres de certa região mandavam nos homens.
Os homens eram considerados inúteis.
Cera vez, nasceram vários índios, a mais linda foi uma menina. O seu nome era Ceuci.
Quando cresceu, todos queriam se casar com ela.
O sol resolveu mandar alguém para reformar a Terra, seria filho de Ceuci.
Ao comer um fruto, a Cucura Ceuci ficou encantada e teve o filho que seria o emissário do Sol.
Ceuci deu-lhe o nome de Jurupari. A noite o recém-nascido desapareceu. Ceuci ouviu o choro perto da arvore da cucura. Todas as noites ela se deitava perto da arvore e o menino amamentava e desaparecia.
Depois de quinze anos Ceuci viu o filho. Tornara-se um rapaz forte e belo. Todos o queriam como chefe da tribo.
Jurupari disse que precisava buscar a pedra mágica que ficava na Serra da Lua.Jurupari ferveu breu, e da fumaça escura saíram jacus-ciganos, macucos, corujas e todas as aves noturnas.
Então Jurupari pediu ao Gavião para levá-lo a Serra da Lua. Ao voltar com a pedra, Jurupari ditou as regras leis.
Com isso livrou os homens do domínio feminino. Jurupari fez os guerreiros entender sobre as épocas de plantio, caça e pesca.
Jurupari tem muito que mudar no mundo, antes de aparecer a mulher perfeita para tornar-se esposa do sol.

Reescrita: Daniel Roveran 5º ano A

MALAZARTE E O URUBU FALANTE

Há muito tempo, o pai de Malazarte morreu, deixando uma casa para ser dividida entre os filhos. Pedro Malazarte ficou com a porta e decidiu viajar com ela nas costas. No caminho viu um bando de urubus e jogou a porta sobre eles. Pegou um e saiu a caminhar.
Viu uma casa com fumaça na chaminé e pensou em pedir um prato de comida. A dona da casa o recebeu mal e disse que não tinha comida. Pedro Malazarte saiu e se escondeu para espiar o que a mulher estava fazendo. Para sua surpresa, viu que ela fazia um banquete. Ela era muito gulosa. O seu marido tinha saído para viajar e ela aproveitou para se fartar. O marido chegou de repente, a mulher só serviu arroz, feijão e carne seca para ele, escondendo as melhores guloseimas para ela.
Pedro Malazarte bateu a porta e o homem foi atendê-lo. Como tinha um coração bom, o convidou para jantar.
Pedro se sentou e colocou o urubu embaixo da mesa. Ao começar a jantar, cutucou o bicho.
Ao soltar uns gritos, o dono da casa quis saber o que ele tinha e Pedro disse:
____Nada! Está só falando comigo.
____Falando? Urubu fala?
____O meu fala. Ele é muito intrometido. Ele está me contando que a sua mulher lhe preparou algo de bom.
____ Que será?
____Uma leitoinha assada...
____É verdade mulher?
A mulher assustada e com medo do Pedro, confirmou e foi buscar a leitoa assada.
E assim foi, todo o jantar. Pedro Malazarte se deliciou com peru recheado, doces, frutas e bebidas.
O dono da casa quis comprar o urubu e Pedro Malazarte continuou sua viagem satisfeito e vingado.

Reescrita: Daniel Galves, 5 º ano A

BEOWULF E O DRAGÃO

Havia um rei que morava na Dinamarca, ele era muito valente na guerra e sábio também nos tempos de paz. Ele viva num castelo esplendido. Recebia vários convites e no seu castelo dava muitas festas maravilhosas, mas isso tudo era bom demais para durar a sua vida inteira.
Um dia, estava quase pra acabar a festa no castelo, todos os convidados ouviram um ruído um pouco estranho. Era um dragão que se chamava Grandel, que saiu do lago e entrou no castelo. Engoliu o primeiro homem que viu e adorou o sangue humano e foi comendo vários homens.
Deixou uma marca vermelha como sua passagem. Desse dia em diante, a vida do castelo mudou muito. O terrível dragão aparecia em todas as festas e matava vários homens e bebia sangue de todos, carregando os corpos para o lago onde vivia.
Nem mesmo os guerreiros mais fortes, conseguiam vencê-lo e o castelo foi ficando abandonado.
Depois de doze anos, esta história chegou aos ouvidos de Beowulf, um cavaleiro jovem e muito corajoso, capaz de vencer mais de trinta homens ao mesmo tempo.
Quando soube da desgraça que tinha acontecido, sobre o castelo o, o rei dinamarquês ficou comovido e não pensou duas vezes. Escolheu catorze soldados e foi para a Dinamarca.
O rei sentiu o seu coração encher de esperança ao conhecer Beowulf. E foi preparando uma grande festa. Enquanto todos festejavam, ouviram um estranho assobio que atravessou o castelo. Os portões de ferro caíram por terra e o terrível Grandel entrou pela sala.
Antes que ele conseguisse comer um guerreiro, sentiu uma dor que não conseguia agüentar. Beowulf havia lançado na direção do dragão e apertava sua garganta com força igual a de trinta homens. Grandel se retorceu, urrou, mas não conseguiu se soltar. Foi empurrado por Beowulf até o lago e morreu.
O rei agradeceu ao herói e a vida voltou para o castelo, mas no fundo do lago, uma velha feiticeira, a mãe de Grandel, resolveu se vingar da morte de seu filho. Entrou na grande sala do castelo e aprisionou o conselheiro do rei.
Nesse mesmo dia, Beowulf e o rei montaram a cavalo e foram até o lago. Boiando sobre as águas, estava a cabeça ensangüentada do conselheiro. Beouwulf mergulhou imediatamente, até que chegou ao antro dos monstros. Viu uma mulher horrorosa sentada em cima de ossos de seres vivos. Era a mãe de Grandel, Beowulf agiu rápido e sua espada cortou a garganta da velha, mas ela continuou a atacá-lo.
Nisso, o cavalheiro avistou uma espada gigantesca, agarrou e arrancou a cabeça da velha. Foi só então que ele viu ao do corpo monstruoso de Grandel.
Depois que Beowulf, libertou a Dinamarca desse monstro, sentiu muitas saudades de seu próprio país. Seu tio havia acabado de morrer e como ele era o único herdeiro, foi coroado rei e governou durante cinqüenta anos com sabedoria e justiça.
Foi quando soube novamente que um dragão incendiava a Dinamarca. Não perdeu tempo, convocou sua tropa e viajou para enfrentar o monstro.
Os cavaleiros de Beowulf apavoraram-se e fugiram; Beowulf viu-se só diante do monstro, mas havia alguém do seu lado: Wiglaf, o mais jovem dos homens de sua tropa.
Esquecendo-se da espada, Beowulf atacou o dragão com tanta força que nem parecia que já estava velho. O monstro grunhiu e o sangue escorreu do ferimento de sua garganta. Mesmo assim Beowulf foi atingi-lo com um golpe mortal e percebeu que sua espada havia se partido ao meio. Estava condenado então ouviu uma voz:
___ Estou ao seu lado, meu rei.
Era Wiglaf, que imediatamente atacou o dragão, ferindo-o mortalmente.
Beowulf sentiu o veneno entrar em seu corpo e antes que a vida o deixasse, disse:
____ Eu te nomeio rei, fiel Wiglaf. E como prova disso, aqui está o meu anel.
Estas foram às últimas palavras do matador de dragões, Beowulf.

Reescrita: Nicole 5º ano B

CARTA DE UMA ÁRVORE: PAU- BRASIL

Rubinéia, 17 de março de 2011-07-20
Cara Christiane
Vou contar a você como a floresta é importante.
Eu sou a árvore pau-brasil, sou espinhosa, sou muito grande, tenho folhas bonitas, dou uma sombra muito gostosa e o meu tronco produz uma das melhores madeiras que você pode encontrar, mas para isso preciso de alguns cuidados.
Gosto muito de água, terra, sol e gosto de conviver com muitas arvores ao meu redor, e assim com o eu são todas as minhas amigas arvores, não gostamos de poluição nem maus tratos.
Nós gostamos de ser uteis e ajudar na fabricação de lápis, cadeira, mesa, guarda roupa, estante, armários, cama, etc, e no nosso meio existem arvores de todos os tipos, umas são para fabricação de borracha, outras para fabricar remédios, produtos de beleza, têm também as que dão frutos, e as que fazem sombra, por isso somos importantes para os animais, os humanos e para o planeta.
Mas esta acontecendo que uns homens mandados por você minha amiga Christiane estão à floresta e derrubando as arvores causando um grande desmatamento, o que prejudica o ecossistema. Matando todas as árvore do Planeta Terra, as fabricas vão acabar falindo, pois não haverá mais arvores para serem usadas.
Já que eu estou falando com você vou-lhe contar uma história muito triste se sente um pouquinho ai que eu vou lhe falar.
Existia em nossa floresta uma grande arvore de tão grande as aves os animais os insetos vinham a noitinha todos os dias se abrigar e dormir nesta grande arvore pois era conhecida e avistada de longe por todos os animais, pois dava abrigo e proteção, sem falar em suas deliciosas sementes que os animais disputavam entre si para comer.
Lembro-me que certo dia aconteceu uma grande tempestade com muitos ventos, trovões e relâmpagos foi uma chuva muito forte. Até que de repente, começaram a surgir no meio da floresta entre as árvores muitos animais que buscavam abrigo debaixo da grande arvore pois pelo seu tamanho os animais se sentiam seguros.
No outro dia logo de manhã os animais saíram de debaixo da grande árvore sãos e salvos, seus galhos estavam bem e lá no meio da floresta continuava a nossa grande arvore como uma mãe protegendo seus filhos.
Certo dia a floresta foi despertada por um grande barulho, nós vimos um grande monstro tinha muitas luzes fazia muito barulho e soltava uma nuvem preta de sua chaminé, também tinha rodas enormes que movimentavam o grande monstro e onde passava destruía tudo, foi um pesadelo horrível não gosto nem de lembrar, parece que ainda escuto aquele barulho horrível.
Até os animais, os pássaros e toda a floresta viram aquele grande monstro horroroso.
O grande monstro soltando aquela fumaça preta se aproximou de nossa floresta, algumas árvores foram atacadas por ele e tiveram suas raízes quebradas, seus galhos arrancados e seus frutos destruídos pela passagem do grande monstro, mais o pior ainda estava por vir ele se aproximou da grande arvore da floresta, chegou bem perto e com sua força começou a bater na arvore, que não suportou seu peso e sua grande força.
Para o nosso desespero ela foi arrancada com as suas raízes e caiu com muita violência e seus galhos que eram a morada dos pássaros foram cortados, seu tronco também foi levado pelo grande monstro que soltava fumaça.
Hoje lhe estou contando essa triste história com muita saudade da nossa grande irmã arvore e peço a você Christiane que conte essa história para muitas crianças e que essa triste história não venha mais se repetir para o bem de nosso planeta.
Conto com sua compreensão e apoio para que histórias como essa não volte a acontecer.
Abraços de uma árvore que já está em extinção e deu o nome ao nosso imenso Brasil.
Pau-brasil.


(Carta, escrita pelo aluno Daniel Roveran- 5º ano A, cujo tema foi: “Imagine que você é uma árvore em uma floresta e escreva uma carta pedindo ajuda”)

A MINHA VERDADEIRA HISTÓRIA: O LOBO QUE NÃO É MAU.

Olá eu me chamo Lobo Godofredo e vou contar a minha versão da história, já me cansei de ter fama de Lobo Mau, pois sou só um lobo, não tenho culpa que meus instintos fazem com que eu coma animais, embora eu seja vegetariano.
Na verdade os autores acham que só porque os porquinhos são gordinhos e suculentos, enfim vou mostrar que também tenho minha versão não falsa como as dos porquinhos, mas a verdadeira, vamos acabar logo com estas mentiras.
Era uma bela manhã e acordei com uma sede e a água lá de casa havia acabado resolvi ir a minha vizinha tartaruga Lea que lentamente abriu a porta e me disse que havia acabado a água em nossa rua. Então resolvi ir ao quarteirão ao lado com minha bicicleta, com meus filhotes Aninha e João, deixei eles na casa do titio Neca onde já havia água, mas não iria pedir água do Neca parta mim teria que pedir também para minha esposa Maria.
Então do lado do tio Neca havia uma casinha de palha e logo depois uma de madeira e outra de tijolos, bati na porta e gritei:
- Tem alguém aí?
-Claro né bobalhão.
Espantei-me e senti que iria tossir e de repente: Offff,e a casa desmoronou ainda não tinha nem sequer uma gota de água, então avistei um pequeno porquinho correndo. Resolvi ir até a próxima casa e bati:
- Tock! Tock! Tock!
Ninguém atendeu, então resolvi bater palmas.
-Pak!pak!
E aquela casinha de madeira desmoronou e vi dois porquinhos, eles estavam tremendo parecia que eu iria comer algum deles e já disse que eu sou vegetariano, esses dois porquinhos correram em direção a casa de tijolos, toquei a capainha muitas vezes e ninguém atendeu então fui até a chaminé e gritei:
- Tem alguém ai?
Quando uma fumaça forte saiu da chaminé e pensei, uma fumaça saindo pela chaminé é sinal de incêndio, então desci a chaminé e adivinha. Aqueles safados daqueles porquinhos ascenderam o fogo e me queimei todo. Ainda por cima esparramaram a minha fama de mau pelos livros.
Hoje estou no hospital a aprendi posso ter fama de Lobo mau, mas meus filhinhos Aninha e João e claro meu amor Maria não me veem como Lobo Mau, mas apenas como Godofredo.


Reescrita de conto: Isabelly- 5º ano A

COMO FUI CHAMADO DE LOBO MAU

Sou o Lobo Mau pelo menos é assim que me chamam. Vou contar a minha versão da história.
Eu estava fazendo um bolo só que não tinha ovos e fui no primeirovizinho para pegar emprestado.
Chamei e ele perguntou:
- Quem é?
- Sou eu, o Lobo.
- Vai embora seu Lobo.
Só que de repente eu espirrei – atchimmm- e no meio da bagunça de toda aquela palha estava o porquinho morto. Eu não podia deixar aquele porquinho ali eu o peguei e comi.
Fui à casa do meu outro vizinho que tinha a casa de madeira.
Só que sem querer espirrei- atchim.
E o porquinho morreu, eu não podia deixar a comida estragar, o comi também.
E fui ao terceiro vizinho a casa dele era de tijolos eu bati toc, toc, ele falou:
-Vá embora seu Lobo Mau.
-Me empreste 3 ovos - disse ele.
-Eu sei que você comeu meus dois vizinhos, vou te denunciar a polícia.
Essa é a verdadeira história da minha vida, agora estou com toda essa fama de mau.

Reescrita de conto: Giovana- 5º ano B

EU SOU UM LOBO, MAS NÃO TÃO MAU ASSIM.

Olá eu sou o Lobo Mau tudo começou quando era o aniversário dos meus filhotinhos, eles são gêmeos e quero fazer uma festa surpresa para eles. Eu saí para comprar o que precisava para a festa, comprei tudo, mas quando cheguei em casa faltava cereja, fui no vizinho o Porquinho e bati na porta, mas ninguém respondeu de repente atchim!! A casa dele era de palha e foi para os ares. Espirrei porque estava com uma baita gripe, mas não gosto de deixar comida estragar e o comi.
Fui ao vizinho do lado bati na porta e gritei, quando de repente atchim, espirrei, mas a casinha era de madeira, então ela caiu.
O porquinho ficou jogado fui lá e o comi também.
Fui para a última casa que era de tijolo e com chaminé.
Bati na porta e ninguém falou nada quis entrar na chaminé, mas quando cai lá dentro tinha uma fogueira e meu bumbum doeu. Saí correndo, mas que pena eu nem peguei minha cerejinha e a imprensa distorceu a história e o porquinho da casinha falou que eu Ra um matador de porquinhos e por isso que agora e meu nome é Lobo Mau.

Reescrita de conto- Nicole, 5º ano B

O LOBO BOM E OS TRÊS PORQUINHOS.

Meu nome é Lobo, moro na floresta numa casa de madeira.
Eu não sou mau como na versão dos três Porquinhos.
Tudo começou quando estava doente muito doente a vovó foi me visitar levou um chá para mim e foi embora.
Chegaram os Três porquinhos perguntando se eu estava bem, eu disse que sim tudo ótimo: eles trouxeram flores para mim.
Voltei para casa eu tinha esquecido que hoje era meu aniversário.
Eu ouvi a porta bater, quando fui ver eram os três porquinhos.
Eles estavam com ovos nas mãos e eles tacaram em mim e ai começou a briga e chegou a policia.
Na delegacia chegou o jornalista e os porquinhos contaram para ele a história.
Eles acrescentaram muitas coisas que não aconteceram.
E foi assim que começou toda aquela história que vocês conhecem.
Enquanto o povo comentava eu ficava dentro de casa e só saia para as coisas que precisava, então num belo dia comprei um livro e estava lá toda a história que eu Ra um lobo mai, devorador de porquinhos, e de vovozinhas e de crianças.

Reescrita de conto, Maria Rita- 5º ano A

CANÇÃO AO INSTRUTOR PROERD

Existe um instrutor
Que vai lhe ajudar
Ele é um amigo
Que vai lhe orientar.

Se o problemas for drogas
Preste atenção
E para se sentir seguro
É preciso dizer não

Marcos é o instrutor
Marcos é um amigão Refrão
Lutando contras as drogas
Ensinando a dizer não.

Estimulando o amor próprio
Ouvindo o coração
Pensando nas conseqüências
Insistindo a dizer não

Tendo amor a nossa vida
E as drogas dizer não
Quem ensina é o nosso amigo
Mas é nossa decisão.

Paródia da canção Proerd, em homenagem ao professor Marcos- (realização: Alunos 5º B e professora Neuza Ribeiro)

A SOBREVIVENTE

Em um dia chuvoso estava navegando quando uma tempestade balançou o navio, estava prestes a acontecer um naufrágio. Montei sem pensar em mais nada em um bote salva-vidas, então naveguei sem saber para onde iria, encontrei depois de muito tempo o que procurava terra firme era uma ilha, não havia ninguém.
Então fui procurar onde ficar e no caminho me deparei com uma fonte de água potável, enchi garrafas de água e logo comecei a construir uma cabana. Juntei madeira, folhas de coqueiro depois de muito trabalho consegui montar minha cabana apesar da ilha ser deserta, tinha animais selvagens. Então acendi uma fogueira para afugentá-los.
A primeira noite foi muito difícil acordei faminta, procurei frutas para me alimentar, encontrei mamão, coco e banana me alimentei, então fui até meu bote e naveguei com uma lança feita com bambu para garantir meu almoço pesquei alguns peixes. Então pensei que a essa altura eles já devem ter mandado aviões para me resgatar. Resolvi recolher um monte de madeiras para uma fogueira. Ao ouvir o som do avião coloquei fogo nas madeiras e fui resgatada. Se não nos esforçar não venceremos nunca.

Escrita por: Isabelly, 5º ano A

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO LOBO QUE NÃO ERA MAU.

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO LOBO QUE NÃO ERA MAU.
Olá eu sou o Lobo Mau, mais vocês já devem me conhecer pelas histórias que inventaram de mim. Eu odeio esse papo de Lobo Mau.
Voltando onde eu estava na verdade não sou mau, mais toda essa loucura de que eu sou mau, tudo isso começou quando eu estava caminhando pelos bosques e depois de tanto caminhar eu fiquei com muita sede e tinha uma casinha de palha perto. Logo ao lado, então eu fui lá bati na porta, chamei, então eu falei, por favor, me dê um copo de água e ninguém respondia, mas eu estava com uma gripe muito forte então eu acabei espirrando e a casinha de palha desmoronou. Então esse porco que morava nessa casa morreu e eu não poderia deixar o corpo dele apodrecer, então resolvi comê-lo. Então tinha outra casinha, mas ela era feita de madeira, então eu chamei esse porquinho, ninguém respondia de novo, mas acabei espirrando e a casinha como ela era feita de madeira ela havia desmoronado igual a casinha de palha. É claro esse porquinho também morreu no desmoronamento, é claro que eu o comi também e alias não deixo comida nenhuma apodrecer. E fui tentar pedir mais uma vez um copo de água, mais agora fui tentar em uma casa de tijolos, então eu chamei e mais uma vez eu espirrei de novo, mas a casa não desmoronou porque ela era feita de tijolos. Então alguém respondeu lá dentro vai derrubar a casa da sua vó, mais eu não agüento que ninguém fale mal da minha avó então tentei arrombar a porta e falei agora você vai se ver comigo seu porco maldito.Então logo chegou a policia eles me prenderam e depois inventaram a história dos Três porquinhos, mas essa história que eu contei a vocês essa sim é a verdadeira.

Reescrita- Fabiano, 5º A

PESQUISA SOBRE O PEIXE-BOI.



Os peixes-boi-marinhos, da família triquecilos que pode ser encontrada no litoral dos Estados Unidos até o nordeste do Brasil. Tais animais chegam a medir 4 metros de comprimento. É o mamífero aquático mais ameaçado do Brasil.

Aluna: Amanda Toledo- 5º ano A

A MÃE - D’ÁGUA – YARA.

Yara é um ser, metade peixe, metade mulher, que vive nos rios. É muito comum na região Amazônica. Segundo pesquisadores, esta lenda surgiu entre os índios e passou a fazer parte principalmente da população ribeirinha.
Onde muitas pessoas são descendentes de indígenas ou estão muito próximos de indígenas. Passando a ser influenciados direto ou indiretamente. Segundo a lenda as pessoas, principalmente homens, eram atraídos pela beleza irresistível da Yara.
Uma linda índia com cabelos longos e pretos, com corpo muito bonito, e com uma musica leve e mágica, leva os homens para o fundo do rio, onde existe seu reino, além de possuir um belo canto, também contam que sua beleza é infindável, podendo ao sair da água assumir a forma humana de mulher.
Os caboclos dizem que Yara deita-se sobre bancos de areia no rio e fica brincando com os peixes que passam em cardume, ou penteando seus longos cabelos com um pende de ouro, mirando-se nos espelhos da água. Onde houver um rio, um lago, haverá histórias dos encantamentos de Yara.

Reescrita – Guilherme- 5º ano B

A LENDA DO RIACHO DO TEMPO DA VIDA.

Um dia um menino que se chamava Thentiu ele gostava de nadar no Riacho, depois de algum temnpo ele voltou para casa e ligou a TV para assistir e falavam na TV que existia um Riacho brilhante e bonito com uma cachoeira bem deliciosa. Thentiu saiu para achar, mas isso é perto do vulcão ele não tinha medo mas quando chegou lá encontrou uma porta de ouro a chave estava escondida. Depois quando abriu encontrou o riacho, mas viu um monte de esqueleto e saiu correndo gritando e viu que aquele riacho marcava o tempo da vida. Quando a cachoeira para e uma pessoa nadar ela a levará a morte.

Escrita por Pedro 5º ano-A

JURUPARI

Havia uma tribo onde as mulheres ditavam as leis as leis.
Uma das várias índias tiveram filhos, ao mesmo tempo que teve a filha mais bonita deu-lhe o nome de Ceuci.
Ceuci ao passar do tempo cresceu e se tronou uma bela mulher. O sol vendo os homens sofrerem escolheu Ceuci para ter um filho que se tornaria chefe.
Quando o filho nasceu Ceuci deu-lhe o nome de Jurupari. Um dia o sol se pôs e o menino sumiu e a mãe o procurou, ela ouvia o choro da criança mesmo sem poder vê-la.
E assim acontecia toda noite até Jurupari completar 15 anos. O garoto completou quinze anos e saiu a procura da pedra que o faria não desaparecer. Jurupari chamou aves noturnas e conseguiu pegar a pedra.
Ao retornar todos queriam que ele fosse o seu chefe, até as mulheres,
Então Jurupari avisou que antes de governar ensinaria os homens a pescar e amar o sol.

Reescrita-Isabelly- 5º ano A

A LENDA DO HOMEM DO SACO.

Há muito tempo atrás os pais falavam para seu filhos que se eles fossem indisciplinados o homem do saco vinha pegar essa criança e colocar dentro do saco dele.
Pois se a criança fosse disciplinada ele não iria pegá-la, um dia um menino que se chamava João, ele era muito mal educado.
Os pais dele falavam para ele se ele não fosse educado, o homem do saco iria raptá-lo, ele nem se importava, até que um dia ele viu um homem segurando um saco, mas logo depois percebeu que esse homem não parava de seguir ele. E logo João já tinha chegado em sua casa, e não tinha ninguém lá, então João fechou todas as portas e janelas de sua casa.
Até que do nada o homem do saco sumiu e logo depois chegaram os seus pais e João prometeu a eles nunca mais ser mal educado.

Fabiano Justi 5º ano

A FRUTA DESCONHECIDA

(Lenda da Amazônia)
Há muito tempo as árvores não davam frutos, os animais estavam morrendo de fome. Até que surgiu um fruto, mas para comer tinha que saber o seu nome.
Os bichos perguntaram a Tupã o nome da fruta e saiam cantando para não esquecer:
___ Muçá, muçá, muçagambira, muçuauê!
No caminho encontraram uma velha que falava outras palavras para confundir os bichos, porque ela queria comer tudo sozinha.
Assim todos os bichos que passavam pela velha esquecia o nome da fruta. Até que um dia o jabuti apareceu na mata. O jabuti sabia o nome da fruta. Ele passou pela velha, tocando sua flauta para não esquecer.
A velha pegou uma pedra grande e pesada e começou a bater no casco do jabuti, mas ele conseguiu fugir da velha, mesmo com o casco amassado.
O jabuti contou para todos os animais que ficaram felizes por poder comer a fruta desconhecida.

Reescrita- Amanda Caroline - 5º ano A

A LENDA DA VITÓRIA RÉGIA.

Machado, Irene. Literatura e redação.
São Paulo:Scipione, 1994 p.105-106

Era uma vez uma flor que vivia no lago, ela era muito grande.
E um dia um curumim que contemplava a flor queria fazer dela um barco.
Ele nasceu numa noite de temporal, quando caiu um raio tão grande que a derrubou.
O cacique disse que o pequeno curumim ao crescer iria cortá-la para fazer o seu ubá.
E o curumim se achava muito corajoso.
Não tinha medo da floresta Amazônica.
Ao ver as pétalas daquela flor imaginou-se navegando sobre ela.
Ele não pensou duas vezes e foi com muito cuidado para não cair.
Contou a sua mãe, a grande aventura que vivera. A mãe lhe disse que a flor não era um barco . Era um uapê, uma formosa índia que tupã tinha transformado em planta.
Explicou a ele, que deveria fazer o seu ubá, e que aquela era Naia, uma jovem índia que se apaixonara pela lua.
Sentindo-se atraída pela lua, tentou alcançá-la, e numa bela noite viu a imagem refletida no lago e se atirou nas águas. Nunca mais ninguém a viu. Tupã teve pena dela, e a transformou numa bela planta, que floresce em todas as luas.
Foi assim , que surgiu a lenda da vitória-régia, ou uapê, ou iapunaque- uapê, a linda flor da Amazônia.

Reescrita: Leticia- 5ºano B

SURUCUCU E O SAPO

(Lenda da Amazônia)
Há muito tempo, uma cobra e um sapo estavam conversando sobre o medo que mata mais que o veneno. O sapo não acreditava então a cobra propôs ao sapo que fizessem uma experiência.
A noite estava passando um índio e a cobra picou-lhe a perna, mas sem injetar veneno. O índio gritou e falou que era uma surucucu e os outros índios não acreditaram. Pois ao chegarem lá, viram o sapo pulando para lá e para cá.
___Eu não te disse? O medo é pior que o veneno.- disse a cobra.
O sapo não estando convencido totalmente, resolveu fazer outro teste com a cobra. Agoara era para o sapo morder e a cobra aparecer.
Mais tarde, uma índia andava distraída, quando o sapo mordeu sua perna, e a cobra apareceu esticada na frente da índia. Quando ela viu a cobra, começou a gritar de tanto medo, os outros índios correram para ver o que era. Ao chegar viram o sapo e disseram que não era nada, mas como a índia tinha visto a cobra, continuou gritando até morrer.
A cobra então disse ao sapo:
___ Então, o medo mata mais que o veneno, agora você acredita?


Reescrita- Gabrieli- 5º ano A

terça-feira, 19 de julho de 2011

Nhanderu A lenda do Sol e da Lua

Conta a lenda que o Paiquere não tinha limites era em todo lugar bom de se viver.



As árvores já nasciam com frutos e os rios eram cheios de peixes.



O Paiquere era o paraíso



Tupã criou o Paiquere para viver com sua mulher.



Os pássaros vinham oferecer penas coloridas para seus cocares, e os animais vinham comer em suas mãos.



Um dia Tupã saiu para passear e demorou muito tempo.



Sua mulher estava grávida e começou a sentir dores, chamando pelo seu márido que não respondia.



Já que ele estáva demorando muito ela se deitou em uma mata ,e teve seus, dois filhos um era, Erekei o segundo Ereviu.



Sem que esperasse, uma onça apareceu e comeu á mãe e deixou os recém nascidos para depois.



Já que no Paiquere tudo crescia depressa, eles cresceram e viraram guerreiros.



A onça ficou com fome e o, atacou,mas eles a mataram primeiro foram procurar seu pai e sua mãe.



Caminharam muito chamando pelo seus pais,mas haviam se esquecidos que não havia gente no Paiquere.



Depois de muito andar viram uma oca então começaram a gritar;



-Nhanderu - Nhanderu.



Mas aquela não era a casa do pai deles.



Era a casa de Anhanga, o guarani de olhos verdes e cabelos cor de fogo, que logo prendeu os filhos de Tupã O guarani tinha duas filhas, uma,branca e a outra cor de cobre e cada uma se apaixonou por um deles.



Na primeira oportunidade quando Anhangá não estava em casa os soltaram e fugiram com eles.



Continuaram a procurar pelos pais.



Um dia alguém respondeu:



-Venham estou aqui.



E perguntou:



-Cadê a sua mãe?


Eles não souberam responder, então pediu que fossem procurar por ela.


Ereviu quis procurar no escuro Erekei no claro e Tupã, então transformou Ereviu na lua e Erekei no sol.Todos os dias eles ficavam de lá de cima olhando para ver se conseguiam ver sua mãe.



Reescrita: Ane Caroline 5 ano A

domingo, 17 de julho de 2011

Links sobre Leitura

http://oliveiraverdejante.blogspot.com

DICIONÁRIO ILUSTRADO - 5º ano B









Adolescente: é quem está na adolescencia, que ainda não alcançou peleno desenvolvimento.



Aluna: Leticia









Bicicleta: Veículo de duas rodas iguais, movido a pedal ou lance no futebol em que o jogador salta e, em posição horizontal, sem contato com o solo, chuta a bola sobre a própria cabeça.
















Aluna: Nicole







DICIONÁRIO ILUSTRADO - 5º ano A






AURORA- Período antes do nascer do sol.









Aluna: Isabelly
















Bacuri: árvore natural da amazônia, de grande porte e ornamental.
Aluna: Ane


DICIONÁRIO ILUSTRADO


Esta atividade foi realizada durante o primeiro semestre. Entreguei um caderno, para cada turma e pedi para que cada aluno ficasse responsável por uma letra do alfabeto. Ele teria que pesquisar palavras com a letra atribuida e registrá-la em ordem alfabética. Na sequencia ilustrar, de acordo com a palavra escolhida. Essa atividade foi coletiva e percebi que os alunos cobravam a cada dois a três dias (prazo dado a cada aluno), quem seria o próximo.

LEITURA POR PRAZER




Está triste? Leia um livro.
Não tem dinheiro para viajar?Leia um livro.
Quer adquirir conhecimento? Leia um livro...

RETORNO- RETOMADA DE ATIVIDADES...

Olá pessoal, espero que tenham descansado durante o período de recesso, mas também almejo que tenham aproveitado para realizar a leitura por prazer.
Estou ansiosa para reve-los e saber das novidades: livros lidos, filmes assistidos, viagens realizadas,... enfim, o que fizeram durante estes quinze dias.