quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Tudo sobre minha mãe


Minha mãe se chama Cicera Costa da Silva ela é branca, cabelos pretos, os olhos dela é castanho escuro ela é meio gordinha.

O programa preferido dela é Corações Feridos e Cheias de Charme.

Ela gosta de comer arroz, feijão, carne com mandioca e salada de alface.

A minha mãe adora fazer bolo é claro que ela gosta de limpar a casa e saiu comigo para passear.

Minha mãe trabalha lá na Escola Rubens de Oliveira ela é faxineira de lá.

Quando minha mãe chega do trabalho ela gosta de fazer um cafezinho e comer bolo ou pão e as vezes ela adora ir em Santa Fé do Sul comigo é o que ela mais gosta de fazer, nós compramos roupas, comemos lanches e fazemos compras no Super Mercado.

A minha mãe não gosta de gente mal educada e nem crianças bagunceiras ela odeia quando eu faço bagunça na sala e ela dá tapas em mim.

Ela não gosta que eu coloco aquelas roupas que ela não gosta.

Minha mãe é legal, mas as vezes ela é um pouco chata, mas eu gosto dela.

Mãe eu te amo muito. Você é a minha vida. Mil Beijos de sua filha querida.
Ellen
 

 


Minha mãe se chama Rosana Cristina Ramires dos Santos, ela é morena, tem cabelo preto e curto, ela é meio alta meio baixa, ela é gorda, olhos castanhos.

Ela gosta de comer pizza, lanche, salgado e pão com mortadela e queijo.

Ela gosta de ficar em casa descansando, porque ela trabalha de sábado e domingo.

Ela trabalha na minha escola, quando ela não trabalha ela fica descansando.

Ela é muito legal, algumas vezes ela também é chata  claro, mas é amorosa.

Eu amo minha mãe porque ela me dá quase tudo o que eu quero.

Meu amor

Minha vida

Minha privada entupida.
Camila

Minha razão de viver!


 

Minha mãe é gordinha, baixinha, cabelo grande e o nome dela é Vânia Martins Veridiano Ludicsa ela de vez em quando é chata e legal, mas eu amo ela do mesmo jeito que ela é não importa.

Minha mãe gosta de comer várias coisas, mas eu não sei o que é mas é provável que ela gosta de comer pizza ou arroz e feijão e um bife eu não sei direito talvez, mas tenho quase certeza.

Ela trabalha de vendedora da avon e natura e de em quando ajuda meu padastro no peixe.

E quando não tem nada pra fazer nós vamos para Santa Fé e chupamos sorvete e aproveitamos e passamos na minha avó, é muito legal porque lá em Santa Fé tenho várias primas e nós brincamos até escurecer.

Mãe te amo, você é uma guerreira, batalhadora e nunca vou esquecer o que você faz por mim.
Nicolly

O Boto


 

Diz a lenda que o Boto é um mamífero que vive na água. Tem parentesco com os golfinhos. Chega a medir 3 metros de comprimento. Para os índios, o nome dele é “Uiara”. Vivem no rio Amazonas.

Há alguns que vivem na água doce e outros em água salgada.

Dizem que o Boto é o deus dos rios e também o protetor dos peixes. E gostam muito de festas. Os botos podem transformar-se em homens. Esperam chegar a noite, saem da água e vem passear na cidade.

Os botos bebem muito e não ficam tontos. Eles fingem ser quietinhos. Encantam as moças e as engravidam.

Dizem que as mães solteiras tem seus filhos com o boto.

 
Guilherme Nishimoto

 

O Sol e a Lua


Há muitos anos atrás, o sol e a lua não eram o que são hoje. Eram duas pessoas de carne e osso como nós.

Tudo era escuro, só as estrelas davam uma ajudazinha e as pessoas faziam fogueira. Cada índio criava seu próprio vagalume.

O sol era um belo rapaz, forte e inteligente. A lua era delicada e bonita.

Conheceram-se em um festa iluminada por fogueiras e vagalumes. O sol se apaixonou por ela e vice-versa.

Só que a lua era muito orgulhosa e gostava de ser importante. O sol era mais camarada e por isso ia em todas as festas. Enquanto a lua ficava ligeiramente fechada na oca, o sol ia por todo lugar.

A lua queria que ele selecionasse suas amizades e muita orgulhosa não contava a ele a sua tristeza.

Um dia falou para ele que deveria escolher as amizades, se arrumar mais, para continuar sendo seu namorado.

O sol ficou pensando nisso e decidiu fazer o que ela falava. Começou a ficar vaidoso.

E a lua ainda mais vaidosa pedia ao pai que arranjasse enfeites novos.

O pai dela foi ficando aborrecido e já não queria ver o sol na sua frente.

Um dia se encontraram perto de um rio, ambos a procura de enfeites. Quando surgiu no céu uma linda ave e os dois se puseram a discutir, pois queriam as suas penas.

O pai da lua atingiu a ave que caiu do outro lado do rio. Depois de discutirem ele saiu a nado para pegar a ave.

Como estava velho não estava conseguindo começou a se afogar.

O sol pulou no lago e pois-se a nadar , salvou o velho e buscou a ave. O pai da lua agradeceu e lhe entregou a ave.

O sol não aceitou , porém o velho teve a ideia de dividir as penas entre os dois.

A lua ficou brava e o sol também não aceitou, a ave ficou jogada em canto da oca.

A lua ficou ainda mais brava ao saber que o sol havia salvo seu pai e que iria ficar ainda mais vaidoso.

Saiu para caminhar e viu a mãe do sol caída em um abismo. A lua logo se pôs a ajudá-la e juntas voltaram para a aldeia.

A mãe do sol encontrou o filho entre os rapazes e pôs se a contar o que havia acontecido.

E com o passar do tempo ficaram brigando e competindo com seus enfeites.

Um dia estavam discutindo e o pai da lua viu aquela ave jogada La na oca e de repente ela criou vida.

Tupã apareceu dizendo que ambos seriam ricos e vaidosos e o sol um rei de ouro e a lua coberta de prata, uma rainha.

E a partir daquele momento passariam a passear no céu.
Ana carolina

Lenda do vaqueiro voador


 

Certo dia um bando de cangaceiros invadiram uma cidade rica, cheia de fazendeiros, e foram na casa da fazenda mais rica da cidade, e pediram alimentos, prometendo que se dessem os alimentos para eles, não fariam nenhum mal as pessoas.

O fazendeiro prometeu dar-lhe alimentos e pediu para voltarem no dia seguinte, mas o que eles queriam na realidade era armar uma cilada para matar os cangaceiros.

No dia seguinte os cangaceiros voltaram para buscar os alimentos, foram seguidos a bala e vários cangaceiros morreram nesse dia. O chefe ficou muito bravo e prometeu vingança.

Depois de algum tempo quando as pessoas acharam que aquilo tinha sido esquecido, o chefe dos cangaceiros voltou a casa daquele fazendeiro que armou a cilada e bateu na porta. Ele tinha voltado para se vingar dos fazendeiros que tinha filhos gêmeos.

O cangaceiro levou um dos filhos e o criou como se fosse dele, transformando-o em um cangaceiro.

O outro filho do fazendeiro cresceu e virou um vaqueiro.

Um dia este vaqueiro ganhou um cavalo mágico, voador e o rapaz vivia viajando levando o gado dos fazendeiros da região.

Um dia enquanto o vaqueiro voador estava retornando á pequena cidade, ficou sabendo que o bando de Ventania invadiu a cidade, saiu no seu cavalo mágico, mas foi surpreendido pelos cangaceiros e acabou preso.

Ao ficar cara-a-cara com Ventania, o vaqueiro voador viu que eles eram muito parecidos e quis saber a sua história. Ventania então contou a sua história e ambos descobriram que eram irmãos. Ventania era o irmão sequestrado pelo bando anos atrás.

Os dois se abraçaram, ficaram muito felizes e Ventania abandonou o bando de cangaceiros e voltou para casa junto com seu irmão.
João victor

O curupira


O curupira é uma espécie de gênio da floresta. Parece-se com um menino de cabelos vermelhos, corpo peludo, dentes verdes e os seus pés são virados: o calcanhar para frente e os dedos para trás.

Ele cuida dos animais da floresta.

Dizem que faz uns ruídos estranhos.

Tolera os caçadores que caçam para comer, mas não tem pena dos caçadores maldosos.

Quando vê um caçador malvado, judia dele, que o coitado se não morre, fica louco para sempre.

Para proteger os animais usa artimanhas, iludindo os caçadores com gritos, assobios e gemidos fazendo-o se perder na floresta.

Ao se aproximar uma tempestade ele sai batendo nas arvores para ver se aguentam a ventania.

E assim ele vai protegendo os animas e as matas.
Joyce